Em minha opinião, já há um crime cometido pelo Estado ao impedir que pessoas façam o uso do remédio que elas quiserem. Se as pessoas encontram na planta o alívio para o sofrimento e o Estado impede que ela tenha esse alívio, ele está sendo criminoso por impedir uma pessoa de cuidar do seu próprio bem estar. A gente não se dá conta de que ainda se tem essa mentalidade da época da Inquisição até hoje, que é essa suposição de que o Estado pode controlar o que as pessoas colocam dentro do seu corpo.
Renato Malcher, neurocientista e professor adjunto da UNB,
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